COVID-19 Saiba as medidas de higiene e etiqueta respiratória.
Duas das medidas mais efetivas para proteção do COVID-19 são a higiene das mãos e a etiqueta respiratória.
A higiene das mãos deve ser feita várias vezes ao longo do dia, antes e depois de comer, de ir à casa de banho, ao chegar a casa ou ao trabalho, ou sempre que se justifique. Deve lavar as mãos com água e sabão durante pelo menos 20 segundos, esfregando sequencialmente as palmas, dorso, cada um dos dedos e o pulso, secando-as bem no final. Caso não tenha acesso a água e sabão, desinfete as mãos com solução à base de álcool com 70% de concentração. Não se esqueça de remover anéis, pulseiras, relógios, ou outros objetos, antes da lavagem das mãos. Estes adereços deverão também ser higienizados após a sua utilização.
A etiqueta respiratória são medidas a aplicar para evitar transmitir gotículas respiratórias: quando tossir ou espirrar, proteja o nariz e a boca com um lenço descartável ou com o antebraço. Após a utilização do lenço descartável, deite-o imediatamente no lixo. De seguida lave de imediato, as mãos. Caso tenha utilizado o braço, lave-o, ou à camisola, assim que possível.
COVID-19 Saiba como se transmite o Vírus
A COVID-19 transmite-se pessoa-a-pessoa por contacto próximo com pessoas infetadas pelo SARS-CoV-2 (transmissão direta), ou através do contacto com superfícies e objetos contaminados (transmissão indireta).
A transmissão por contacto próximo ocorre principalmente através de gotículas que contêm partículas virais que são libertadas pelo nariz ou boca de pessoas infetadas, quando tossem ou espirram, e que podem atingir diretamente a boca, nariz e olhos de quem estiver próximo.
As gotículas podem depositar-se nos objetos ou superfícies que rodeiam a pessoa infetada e, desta forma, infetar outras pessoas quando tocam com as mãos nestes objetos ou superfícies, tocando depois nos seus olhos, nariz ou boca.
Existem também evidências sugerindo que a transmissão pode ocorrer de uma pessoa infetada cerca de dois dias antes de manifestar sintomas.
Amora
Amora é uma cidade e freguesia portuguesa do concelho do Seixal e distrito de Setúbal, com 27,31 km² de área e 48 629 habitantes (2011). A sua densidade populacional é 1 780,6 hab/km².Amora é uma povoação bastante antiga, já referenciada em 1384, na Crónica de D. João I, obra do cronista Fernão Lopes. O escriba do rei refere-se a Amora quando localiza as galés do Mestre de Avis, que se encontravam abrigadas no braço do rio Tejo, que fica entre o Seixal, Arrentela e Amora.
Data deste período o aparecimento do primeiro núcleo populacional desta zona, situado em Cheira Ventos, na zona hoje conhecida como Talaminho.
A freguesia foi elevada a vila a 30 de Junho de 1989 e a cidade em 20 de Maio de 1993.
O ponto mais alto do Seixal é a festa da Nossa Senhora do Monte Sião que decorre durante o mês de Agosto com a Procissão e a Bênção das embarcações.
PINHAL NOVO
O Pinhal Novo e uma freguesia do conselho de Palmela, distrito de Setúbal, lá podemos encontra a estação de caminhos de ferro, a igreja de São José, a junta da freguesia do Pinhal Novo, dois cemitérios da cascalheira (antigo) e Terrim (novo) o mercado municipal e quase todos os hipermercados de grande superfície.
No conselho de Palmela encontramos um monumento nacional que agora se encontra transformado em pousada que e o Castelo de Palmela.
Pinhal Novo é filho de José Maria dos Santos e dos caminhos de ferro. Estes podem ser considerados como os motores de arranque. O resto do percurso, até aos dias de hoje, foi conseguido pelo bairrismo de que cada pinhalnovense, povo com origens no movimento migratório foi protagonizado pelos "caramelos" (gentes, talvez, da Figueira da Foz-Caramulo) e pelos "ratinhos" (gentes das beiras e do Alentejo).
LISBOA - PICHELEIRA
A picheleira e um bairro antigo, na freguesia do Beato, em Lisboa, que se encontra rodada pelas freguesias de Chelas, Marvila, Alto do Pina, Penha de França, Olivais, Alameda. No bairro da picheleira encontramos o mercado da Picheleira, a Igreja do Espírito Santo, A Funerária da Picheleira, o centro comercial das Olaias, pingo doce, clube de raby, o clube das Olaias, Hotel Altis Park, entre outros negócios e empresas com alguns anos.
Na nossa freguesia encontramos a junta de freguesia do Beato que não sofreu alterações com a ultima reforma , o Convento do beato, a Igreja do Beato ou de São Bartolomeu, Fabrica da Nacional, entre outras, e uma das freguesias bem situadas perto da Expo, do Aeroporto de Lisboa, da estação de comboios de Santa Apolónia e de rápidos acessos a saída de Lisboa quer pela ponte Vasco da Gama ou pela ponte 25 de Abril.
O bairro da Picheleira encontrasse perto de um dos maiores cemitérios da Europa, o Cemitério do Alto de São João, onde se encontra o Crematório mais antigo de Portugal, estando também a Picheleira relativamente perto do Cemitério e também Crematório dos Olivais.
CONVENTO DO BEATO
A Funerária da Picheleira esta situada freguesia onde se encontra o Antigo Convento do Beato António ou Convento de São Bento de Xabregas é um convento localizado na Alameda do Beato e Rua do Beato, na freguesia do Beato, em Lisboa. O edifício está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1984.
Teve a sua construção efectuada no século XV, a mando do rei D. Afonso V, com vista a ser cumprido o testamento da esposa, a rainha D. Isabel.Foi Frei António da Conceição que depois orientou a construção do edifício que iria substituir o hospício. Este conego já na altura tinha a fama de milagreiro e o convento passou a ter a denominação de Convento do Beato António.
Em 1633 foi terminada a obra na nova capela-mor do convento. O terramoto de 1755 provocou poucos danos ao edifício, Nele foram acolhidos os religiosos do Convento dos Lóios e passou a ser sede da paróquia de São Bartolomeu.
TANOTOPRAXIA
Tanatopraxia é o procedimento de preparação do cadáver para o velório ou funeral, assim o corpo não sofrerá, pelo tempo solicitado pelos familiares, a decomposição natural.
Um dos motivos da tanatopraxia é evitar que o cadáver se transforme em um perigo potencial para a saúde pública, sendo que de facto as bactérias não patogénicas num ser vivo perduram depois da morte.
Para se evitar a decomposição do corpo, é utilizada a técnica de aplicar injeções de produtos bactericidas, com o objectivo de destruir as bactérias existentes como também de estabelecer um ambiente asséptico capaz de resistir a uma invasão microbiana.
Corpos mutilados também recebem tratamentos de restauros e cosmética para tentar restituir o aspecto natural dos traços do defunto com o objectivo de atenuar o sofrimento dos familiares.